O Consórcio Maracanã S/A, que vai administrar o estádio pelos próximos 35 anos, começa a se organizar para evitar a episódios violentos no estádio. Até assistir ao jogo em pé e sem camisa, na concepção de João Borba, presidente do Consórcio, não é condizente com o novo estádio. Veja a lista de medidas que serão adotadas:
- criação de um Termo de Ajuste de Conduta (TAC), baseado em segurança, conforto e acessibilidade,
- grades para separar os setores da arquibancada,
- proibição da entrada de bandeiras com bambus,
- proibição de instrumentos musicais,
- junto aos clubes, trabalhará a “mudança de hábitos” entre as torcidas organizadas.
O consórcio, que também administra a Arena Fonte Nova e já teve problemas por lá com as torcidas de Bahia e Vitória, quer minimizar seus possíveis prejuízos, uma vez que a manutenção do estádio é toda por conta dele. Os diretores já estão em contato com os quatro grandes clubes do Rio de Janeiro para acordos e parcerias como, por exemplo, os stewards, que orientam os torcedores e fazem as vezes de agentes educacionais.
Resta saber se o Maracanã continuará com o glamour dos anos 80 e 90. E essa resposta será dada no primeiro jogo oficial do Brasileirão entre Vasco e Fluminense, dia 21 de julho de 2013.