Esse é o título da matéria de capa da revista Veja, que chegou às bancas no dia 11 de agosto de 2013, falando de um “novo” tipo de treinamento mais intenso e que traria mais benefícios ao corpo humano. O artigo fala, mais especificamente, do trabalho com o kettlebell, uma modernização do treinamento que fisiculturistas já utilizavam no início do século XX.
Mas esse tipo de treinamento – mais intenso e de menor duração – é, realmente, novo? Claro que não! Há muito tempo a ciência da Educação Física já descobriu que exercícios mais intensos produzem melhores resultados, tanto no condicionamento físico quanto no emagrecimento. Infelizmente, parece que a classe médica não acompanha essas pesquisas, preferindo manter uma postura mais conservadora, que prima, apenas, pela qualidade de vida no sentido de se melhorar parâmetros clínicos que podem ser indicadores de patologias.
Acontece que muitas pessoas buscam mais do que esse modelo de qualidade de vida e as abordagens mais conservadoras falham em atingir esses objetivos.
O treinamento mais intenso deve ser de menor duração, pois o corpo humano não suporta exercícios de alta intensidade por um longo período de tempo. Sendo assim, esse modelo de exercícios, além de economizar tempo, produz mais efeitos para o corpo, principalmente quando o assunto é emagrecimento, conforme já abordamos nesse artigo.
Então, quer se manter em forma gastando menos tempo? Nós podemos ajudar você!