As evidências atuais sugerem que a perda de peso é mínima com o treinamento de força quando comparada com uma dieta de restrição calórica e que a perda de peso associada ao treinamento aeróbio não aumenta com o treinamento de força. Esses dados indicam que o gasto energético durante o treinamento de força é muito pequeno mesmo durante séries muito intensas.
Entretanto, o treinamento de força aumenta o EPOC, o consumo de oxigênio pós-exercício, de 1 a 48 horas após o término e em relação aos níveis de repouso. Esse consumo excessivo de oxigênio, que tem como fonte energética a oxidação das gorduras, é devido à necessidade de se recompor as reservas de oxigênio no músculo e no sangue, além do ATP e da creatina utilizados durante o exercício.
Muitos estudos falam dos efeitos da intensidade do treinamento de força no EPOC; trazemos um artigo científico falando sobre o volume do treinamento no EPOC.
Esse estudo é particularmente importante porque pode influenciar na prescrição do treinamento, principalmente para aqueles que não suportam o treinamento de força muito intenso.
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